sábado, 28 de fevereiro de 2009

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"O pior marido não é o infiel, mas aquele que é extremamente fiel, zeloso, cuidadoso, provedor, mas incapaz de amar। Muitas vezes nossa espiritualidade é assim। Somos fiéis, ortodoxos, zelosos, trabalhadores, assíduos, comprometidos, mas não expressamos os ternos afetos de amor e intimidade para com Deus. Temos o conhecimento, a experiência, mas perdemos o amor".


"O dia em que o ser humano for capaz de colocar-se diante de uma mulher, negra, pobre, velha, doente, prostituta, bissexual, aidética, e ainda conseguir perceber beleza e dignidade humana, e for capaz de relacionar-se com afeto e ternura, significa que conseguiu romper com os vícios criados por uma sociedade consumista e impessoal. A 'opção pelos pobres', disse o preletor, tem o poder de dignificar o pobre e humanizar o rico".