quarta-feira, 21 de julho de 2010

Deus se revela a quem é sincero


Nesta vida, sabemos que as nossas escolhas são determinantes do nosso futuro e, por conseguinte, que as escolhas certas levam ao bem-estar e à felicidade. É também uma preocupação crescente o lado espiritual da nossa caminhada. Especialmente nos dias atuais, o mundo revela um anseio pelo sobrenatural, o conhecimento de Deus, pelas coisas que tem valor eterno, não sem a iniciativa de fazer a escolha certa.

Da parte do Pai, esse momento é aguardado com ansiedade, de acordo com a afirmação de Jesus no versículo 21 do capítulo 14 do evangelho de João: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele”.

De fato, esse é o caminho para que Jesus seja manifesto. Mas como amar o Senhor e guardar os seus mandamentos? A resposta é simples: achegando-se a ele e crendo que as suas palavras são verdadeiras. E a “receita”, uma oração sincera, que expresse não apenas o seu desejo, mas a sua necessidade do Pai, e que pode ser revelada no simples apelo, “Deus, se o senhor existe, dê-me uma prova”.

Por certo Deus não dá sinais de sua presença aos céticos, àqueles que o desprezam e mantêm-se indiferentes às suas palavras, e, ainda, aos que, de algum modo, endureceram-se para a sua voz. Mas a ousadia dos que em vez das vestes, rasgam o próprio coração diante dele será recompensada com a veracidade da afirmação de Jesus.

Em Cristo,

terça-feira, 20 de julho de 2010

Coragem!



O texto de hoje encontra-se no livro de Atos e trata de uma ocasião em que Paulo foi incentivado por Jesus. Esse apóstolo, apesar de muito usado por Deus para implantar igrejas por toda a Ásia (o nome dado, na época, às encostas do Mediterrâneo na Grécia e Turquia, no sul da Europa) e propagar os ensinamentos de Cristo com a redação de mais da metade do Novo Testamento, era um homem como qualquer outro, tendo necessidade de ânimo e estímulo. Quando se encontrava na prisão em uma de suas viagens, as palavras do Senhor: “Coragem! Pois o modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma” (At 23: 11) lhe serviram, portanto, de grande alento.

É natural nos sentirmos abatidos em certas ocasiões; e isso não implica em uma vida de pouca comunhão com Deus. Prova disso é o próprio exemplo do apóstolo Paulo, um homem de intimidade com o Senhor e comprometimento com a Palavra (e, sem dúvida, um dos mais motivados do evangelho), que se sentiu solitário e enfraquecido em alguns momentos. São tantos os obstáculos que temos pela frente que, por momentos, nossa energia se esvai, restando apenas a tristeza, sem nem mesmo a vontade de reagir.

Na maioria das vezes temos motivos legítimos para tanto: a perda de um ente querido, um abalo financeiro, o rompimento de uma relação afetiva. Porém, mesmo em se tratando das questões existenciais que nos perpassam a todos, os aborrecimentos têm razão de ser. Nesses momentos, só mesmo as palavras de Jesus ao apóstolo Paulo, que, felizmente, estão disponíveis para nós em todo o tempo. Assim, pense no poder que reverbera do Senhor ao lhe dizer: “Coragem!” e saia, fortalecido, para mais uma tentativa.

Fique na paz,

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Clame a Deus na angústia




O texto desta mensagem encontra-se no capítulo 102 do Livro de Salmos, cujos versos 1 e 2 expressam o seguinte: “Ouve, Senhor, a minha súplica e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos no dia em que eu clamar e dá-te pressa em acudir-me”. Esse trecho exemplifica um momento de angústia do salmista, mas também um instante de esperança em Deus.

Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.

Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.

Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e a dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.

Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.

Em Cristo,

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Aprofunde-se: o aprofundamento faz concretizar os planos de Deus para você


A perseverança na vida com Deus é um dos segredos para a concretização de seus planos para nós. O Salmo 100 afirma, no versículo 5, que a fidelidade do Senhor permanece ao longo das gerações, e o mesmo se deve dar conosco em relação a ele.

Não é fácil dar continuidade às coisas que iniciamos, supostamente a razão por que muitas pessoas desistem de suas empreitadas ao primeiro sinal de dificuldade. E, na caminhada do evangelho, semelhantemente, é grande o número dos que não levam adiante o compromisso com o Senhor.

O que se dá em ambos os casos é a (falsa) crença nos resultados rápidos, no “lucro imediato”, a urgência de uma geração habituada aos restaurantes do tipo fast food e à velocidade das rajadas de tiros na última geração de video-games; e cujos resultados têm a superficialidade como carro-chefe.

Com isso, sobressaem na sociedade o egoísmo e o proveito próprio e não raramente a falta de escrúpulos. É preciso, assim, que se pense num aprofundamento das pequenas coisas, em seguir adiante com o que um dia foi iniciado (na vida pessoal e com Deus), fazendo da constância o meio de se chegar onde se deseja.

A profundidade está relacionada com a idéia de que o que fazemos hoje é o alicerce do amanhã. Se você entender essa verdade vai perceber, em pouco tempo, que está construindo uma história sólida e verdadeira, que está, de fato, concretizando o seu futuro e, mais que isso, realizando sonhos que, antes de serem seus, são do próprio Deus para você.

No amor do Pai,

terça-feira, 13 de julho de 2010

Jesus viria a este culto?


Viajar me dá a oportunidade de ver um pouco de vários tipos de igrejas. Lembro do primeiro culto ortodoxo russo de que participei. O objetivo era expressar o mistério e a majestade. Tem a duração de três a quatro horas e as pessoas possuem toda liberdade para entrar e sair na hora que quiserem. Ninguém convida os participantes a saudarem os que estão à sua volta com “a graça e a paz”, nem mesmo com um sorriso. Todos ficam em pé – não há bancos – observam os profissionais, que são mesmo, muito profissionais. Não entendi uma palavra sequer, mas depois fiquei sabendo que ninguém entendeu: os cultos russos são celebrados em eslavônico antigo, língua que apenas os sacerdotes conhecem. No Egito, participei de um culto dirigido em copta, língua que nenhum dos sacerdotes falava.

Enquanto que nos Estados Unidos os editores lançam uma nova versão da Bíblia, mais ou menos a cada seis meses, em grande parte do mundo os fiéis não entendem uma palavra sequer do que é lido no púlpito. As igrejas dos Estados Unidos, na tentativa de atingir a sensibilidade das pessoas, chegam a programar cultos destinados a faixas etárias específicas, como as “igrejas geração X”, que se reúnem em galpões ou shopping centers vazios. Dispensam as formalidades e reduzem o culto a músicas de louvor, anúncios, e a “palavra”. Algumas inovam com teatro ou “lições objetivas” que fazem a Bíblia ganhar vida. Já vi cerca de mil jovens presos às palavras do pastor que jogava sangue sobre um “sacerdote” a caráter, que segurou uma pilha de madeira durante todo sermão para demonstrar a tarefa dos levitas.

Sendo um dos países mais religiosos do mundo, os Estados Unidos oferecem opções para todos. Algumas igrejas armênias dirigem o culto na mesma língua e estilo que usavam há um milênio. Em uma igreja cristã reformada perto de Chicago, perguntei se poderia pregar na plataforma e não no púlpito elevado. A reação foi de choque, como se eu tivesse pedido para pregar só com as roupas de baixo. No Colorado, meu pastor caminha pela plataforma, vestindo jeans e uma camisa pólo.

Visitei, em uma pequena vila nas Filipinas, uma igreja ao ar livre, construída com varas e sapê. Porcos e galinhas tinham toda liberdade para passar. Um casal de missionários escoceses idosos havia estabelecido dezenas de igrejas semelhantes nas montanhas remotas. Fundadas segundo o modelo da Irmandade de Plymouth, não tinham pastores – na verdade, a maioria daqueles crentes não tinha a menor idéia de que em outros lugares do mundo os cristãos contratam profissionais para dirigir o culto.

Para mim, a Europa é o local onde o culto é mais deprimente. As catedrais magníficas atraem multidões de turistas e pouquíssimos crentes. Em Praga, cidade natal do grande reformador Jan Hus, fui a uma das poucas igrejas evangélicas, que se reúne no salão de conferências de um hotel. A igreja de Hus é atualmente um museu, raramente usado. A igreja de João Calvino ainda domina o cenário em Genebra, mas a maioria dos suíços a considera uma relíquia, não uma fonte de sustento e vida. Até em Roma os cafés atraem mais pessoas nas manhãs de domingo do que as igrejas.

No Japão, uma congregação de 200 membros já é uma megaigreja. Conheci adultos convertidos que iam à igreja, e depois a Cristo, porque queriam exercitar o inglês ou aprender a tocar piano. À medida que a cultura ocidental abandona sua herança cristã, a asiática a adota, acumulando orquestras sinfônicas, colecionando nossa arte e, em alguns casos, abraçando nossa fé.

Uma professora, minha amiga, dá aulas na região norte de Chicago. Ela me disse que os alunos judeus e protestantes não conhecem mais os nomes bíblicos, como Sansão e Daniel. Os coreanos conhecem.
Aprendi a ver força, e também confusão, nesses vários estilos de culto. Por exemplo, alguns missionários criticam o culto russo por ser distante e impessoal. Porém, durante o regime comunista, em que não havia lugar para Deus, a igreja ortodoxa continuou a colocar Deus no centro e sobreviveu ao ataque ateísta mais violento de toda a história.

De toda forma, como devemos parecer estranhos para quem tenta compreender nossa fé com base em traços diversos. Todas as igrejas – da sacramental a “ao gosto do freguês” – têm sua lógica interna, e de modo misterioso, todas estão ligadas a um rabino palestino que pregava em sinagogas ou em campos.
Minhas viagens levaram-me a algumas conclusões. Primeiro, pouca gente nas igrejas parece estar gostando do que faz ali. Segundo, o cristianismo costuma manifestar seu lado melhor quando é uma fé minoritária. Vejo mais unidade e criatividade em lugares como o Reino Unido e a Austrália, onde os cristãos têm pouca esperança de afetar a cultura e, por isso se concentram em amar uns aos outros e adorar da forma correta. Terceiro, Deus “se move” de formas misteriosas. Para visitar as igrejas florescentes da época do apóstolo Paulo, é necessário contratar um guia muçulmano ou um arqueólogo. A Europa ocidental, onde ficava o Sacro Império Romano e onde aconteceu a Reforma, é hoje um dos lugares menos religiosos da terra. Na América Latina, enquanto os católicos pregavam a “opção preferencial de Deus pelos pobres”, os pobres adotaram o pentecostalismo. Enquanto isso, o maior reavivamento numérico já acontecido na história tem lugar na China, um dos últimos Estados ateus e um dos mais opressivos. Não dá para entender.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

para meditar



Um certo dia um homem foi a uma escola falar de DEUS.

Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas

responderam que sim.

Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o
mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc.

E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: “Como
vocês sabem que Deus existe,

se nunca ninguém O viu?”

A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as
mãozinhas e disse: “A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café
com leite que ela faz

todas as manhãs.

Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas
se não colocá-lo , fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos; mas se Ele sair
de perto, nossa vida fica sem sabor...”

O homem sorriu e disse: “Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso
açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida !!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O que você valoriza?


Há alguns dias, assisti aos depoimentos de um surfista profissional, ganhador de vários títulos, um sharper renomado e um empresário do automobilismo e considerei as suas histórias. Chamou-me a atenção, especialmente o fato de que, apesar das conquistas, da fama e da (consequente) recompensa financeira, esses homens não se sentiam completos até que tivessem tido um encontro com Jesus. É disso que quero tratar hoje.

A Bíblia Sagrada instrui, no capítulo 12 do Evangelho de Lucas (nas palavras de Jesus) a que nos acautelemos da avareza “[p]orque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (v. 15b). Esse texto mantém-se atual porque aborda a cultura do materialismo, vigente nas sociedades de todos os tempos.

No mundo em que vivemos, por exemplo, infelizmente, cultiva-se o pensamento de que quanto mais possuirmos e conquistarmos, em termos materiais, mais seremos felizes. Com isso, não são poucos os que cedem espaço para um monstro interior, que, à medida que se agiganta, transforma-os em pessoas superficiais e consumistas, que colocam na aquisição de bens (de uma peça de roupa a uma propriedade) a chave para os sentimentos de paz, amor e felicidade.

De fato, o dinheiro pode traduzir-se em sensações de prazer e bem-estar. No entanto, como enfatizado por Jesus, o homem não vale por aquilo que possui. Assim, o engano da idéia de que o dinheiro é tudo está no apego e amor a ele. O homem deve ser medido por aquilo que é, sendo, certamente, o seu caráter o determinante do seu valor.

Por exemplo, o dinheiro revela-se inútil diante de um casamento destruído, uma doença incurável, o descontrole emocional, a perda dos amigos, a solidão e tantas outras mazelas, nas quais a prosperidade financeira não pode interferir. E sabemos que a idéia dos egípcios de que as riquezas levadas consigo para o túmulo lhes garantiria a felicidade eterna há muito demonstrou-se enganosa.

A chave está, assim, no questionamento daquilo que valorizamos e, principalmente, em colocarmos o aspecto espiritual da nossa existência acima das outras coisas. Um outro fato é que o valor que temos não é medido pelos homens e seus padrões de julgamento, mas por Deus. É o Pai quem determina a nossa identidade e o nosso valor. O que temos a fazer, então, é buscarmos um encontro com ele. Nele estarão os valores eternos e a essência da felicidade.

Em Cristo,

segunda-feira, 5 de julho de 2010

PENSE NISSO

PLANET SHAKERS


Planetshakers é uma banda australiana de música gospel, focada no ministério de louvor com desejo de demonstrar amor a Deus.

Planetshakers City Church
Em outubro de 2002, através de Atos 1:8 (Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.), Russell e Sam Evans, pastores da Igreja, receberam de Deus a ordem de criar um espaço onde o Espírito Santo agiria sobrenaturalmente. Obedecendo a Deus, criaram, então, a Planet Shakers Church, em Melbourne, Austrália. Deus começou então, sobrenaturalmente, reunir pessoas para continuar este grande trabalho. A igreja começou com apenas 12 membros, que a fizeram crescer rapidadamente por chamar a atenção na dinâmica com que levavam a palavra de Deus. O objetivo da igreja é a criação de uma geração de verdadeiros adoradores.


Música

A banda Planetshakers é uma banda de Rock e adoração australiana, uma parte do ministário Planetshakers. As músicas deles são um estilo contemporâneo de louvor e adoração temperado com rock e pop.
A banda Planetshakers é a parte central dos eventos. O vencedor do Australian Idol de 2003, Guy Sebastian, participou da banda por vários anos, cantando partes como back vocal e vocal principal nos álbuns de 2002 e 2003 e conferências.[1] Muitos dos integrantes se originaram do Youth Alive South Australia, que lançou CDs. Algumas músicas foram escritas pelos membros aparecem nos álbuns do Youth Alive, como "Phenomena" e "God of Miracles" (do Youth Alive Western Australia) que apareceram nos álbuns posteriores do Planetshakers.
Em 2004, o CD Open Up The Gates foi nominado para Praise and Worship Album of the Year para o Dove Awards.[carece de fontes]
O Planetshakers anunciaram na conferência em 2008 que iriam lançar novas faixas via subscribe para o "Planetshakers Revolution" - um novo sistema distribuição online de músicas/recursos designado para consolidar e vender diferentes produtos que eles oferecem. Incluem backing tracks, vídeo clips, devocionais e vídeos de liderança.
Discografia
One (2009) Gravado ao vivo na conferência.
Deeper (2009) Gravado ao vivo na Planetshakers City Church.
Beautiful Saviour (2008) Gravado ao vivo na Planetshakers City Church.
All For Love (2008) Ao Vivo na Conferência.
Free (2008) Ao Vivo na Planetshakers City Church.
Saviour of the World (2007) Ao Vivo na Conferência.
Never Stop (2007) Estúdio Álbum.
Worship Him (2006) Compilação.
Praise Him (2006) Compilação.
Pick It Up (2006) Ao Vivo na Conferência de 10° Aniversário.
Arise (2006) Estúdio Álbum.
Decade: Lift Up Your Eyes (2005) Compilação de Edição Especial do 10° Aniversário.
Evermore (2005) Ao Vivo na Conferência.
Always and Forever (2005) Álbum de Estúdio.
All That I Want (2004) Ao Vivo na Conferência.
Rain Down (2004) Estúdio Álbum.
My King (2003) Ao Vivo na Conferência.
Open Up The Gates (2003) Estúdio Álbum.
Reflector (2002) Ao Vivo na Conferência.
Phenomena (2002) Compilação. (Lançamento Internacional - Ao Vivo)
So Amazing (2001) Ao Vivo na Conferência.
When the Planet Rocked (2000) Ao Vivo na Conferência.